A psicologia da gestão - Resenha crítica - Luiz Fernando Garcia
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A psicologia da gestão - resenha crítica

A psicologia da gestão Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Gestão & Liderança

Este microbook é uma resenha crítica da obra: A psicologia da gestão: os 7 princípios empresariais que podem proteger você e seu negócio em qualquer cenário

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-65-5544-026-3

Editora: Editora Gente

Resenha crítica

A mente é uma caixinha de surpresas 

Você é capaz de enumerar os medos que povoam sua mente num momento de crise? Pode ser o receio de falir, de perder uma pessoa amada ou mesmo o temor de não saber como agir se houver a necessidade de recomeçar do zero. Não se preocupe, esse tipo de insegurança é comum de aparecer para muitas pessoas, não tem nada de anormal aí. 

Cada um de nós reage de maneira diferente aos momentos de crise. Quando surge um momento ruim, existe um padrão dividido em três fases. Sobrevivência, manutenção e retomada. 

É impossível pular essas etapas para superar a crise. Logo de cara, você precisa sobreviver aos contratempos. Não tem alternativa possível. É preciso ficar firme, do jeito que dá, sobrevivendo no dia após dia. Só então passamos para a próxima etapa.

Na manutenção, conseguimos entender melhor o que aconteceu. Contamos os prejuízos, compreendemos melhor de que forma a tormenta nos atingiu e seguimos em frente. Daí, vem a hora da retomada. É quando buscamos a reconstrução depois da tempestade. Precisamos repensar uma série de atitudes e procedimentos para voltar ao que éramos antes, ou mesmo superar os melhores momentos antes da crise. 

A etapa mais difícil é a da sobrevivência. Se você passar por ela, terá que trabalhar muito a força mental para saber como as crises lhe afetam internamente. A insegurança afeta qualquer um de nós, mas você sabe como?

Angústia × ansiedade: qual é a diferença?

Quando tudo está dando errado, somos afetados por um sentimento de angústia ou de ansiedade. Os dois têm naturezas diferentes, mas é importante entender as características de cada um deles para seguir em frente. Segundo a psicanálise, o inconsciente é responsável por 92 a 98% do padrão de funcionamento da mente humana. 

Por lá, ficam armazenadas boa parte das nossas experiências. Desde a infância, o inconsciente armazena memórias capazes de moldar nossa personalidade até o fim da vida. E a angústia está lá, dentro do inconsciente. Ela é um incômodo que você não consegue identificar de onde vem, nem por que começou. Surge um frio na barriga do nada, repentino, sem uma explicação visível.

Em compensação, a ansiedade tem origem no consciente. É fácil identificar quem causou esse sentimento que também nos faz tremer as pernas ou sentir borboletas no estômago. 

Nos momentos de crise, é preciso transformar a angústia em ansiedade para buscar soluções. Afinal, é impossível tratar um problema sem saber qual a origem. 

Pode ser que um desconforto no ambiente de trabalho seja causado por uma reunião tensa, pela presença do seu sócio ou mesmo pelo contato com um funcionário descompromissado. Conseguiu descobrir o motivo do seu incômodo? Ótimo! Vamos em frente. 

A conscientização

Não é simples ter consciência de si mesmo ou da situação em que você se encontra. Além de não ser uma tarefa de fácil execução, é um processo de sofrimento na busca. O cérebro tem um mecanismo de defesa natural, o da negação. 

Você já deve ter ouvido falar dele como uma das etapas do luto, a primeira, quando negamos a morte de um parente querido de maneira irracional. Para dar prosseguimento ao luto e superar essa fase, precisamos seguir adiante, deixando a negação para trás. 

O processo de conscientização da crise é semelhante. Para superar um mau momento, é fundamental tomar consciência do cenário. Negar a crise não a elimina. Só depois de detalhar todas as causas e consequências do mau momento, poderemos planejar caminhos para a recuperação futura. 

Sem a devida conscientização sobre a gravidade da crise, repetindo a negação como forma de torcer para tudo se resolver sozinho, será impossível seguir caminhando. No máximo, vai andar em círculos, sem chegar a lugar algum. 

Mergulhando nas profundezas

Você precisa se aprofundar internamente e nas relações interpessoais para seguir na retomada em momentos de crise. Nos tempos prósperos, é normal que empresários pensem em estratégias para o futuro e sintam um pouco de angústia. 

E uma qualidade pouco explorada pelos gestores é a capacidade de diminuir ao máximo esse sentimento de incômodo com o futuro. Por que pensar em como a coisas serão daqui a uns anos se mal resolvemos os problemas do momento atual. Esse é um sentimento com forte propensão a nos deixar com medo, nos sentindo ameaçados, alimentando rancor e raiva. Em alguns casos, esse temor nem corresponde à realidade da situação. 

Claro, todo bom gestor faz projeções, traça planos e elabora metas factíveis. Mas nos momentos de crise, o foco precisa ser inteiramente no agora. Mergulhe dentro de si, nas profundezas do momento atual. Só assim é possível garantir uma capacidade real de buscar soluções racionais para os atuais problemas. 

Resiliência

Chegamos à metade do microbook com uma pergunta bem simples. Como você reage aos momentos de crise? Fica muito abalado emocionalmente ou é capaz de exibir frieza para buscar soluções e seguir adiante? Para acelerar o processo de retomada, é preciso trabalhar no fortalecimento da resiliência.

A palavra é esquisita, mas você já deve ter ouvido por aí. Trata-se da capacidade de se recobrar facilmente ou mesmo se adaptar às mudanças, à má sorte e aos imprevistos. Foi importada de um princípio da Física, que trata de materiais mais maleáveis de acordo com o tipo de fabricação. 

Se nunca pensou no quanto o estresse pode comprometer a vida e os negócios, é bom parar um pouquinho. Aspectos emocionais como raiva, ciúme, frustração, insegurança e desmotivação impactam diretamente nos resultados de uma empresa. Basta pensar, por exemplo, em como os clientes reagem ao se depararem com um vendedor mau humorado. Quantos não desistem da compra? 

Essa analogia simples serve para exemplificar a importância de ser forte quando a maré vem no sentido contrário. Quanto maior a resiliência, mais chances você terá de não deixar o barco afundar. 

Não se afundar, não se perder, não cair no lugar-comum

Toda vez que você toma decisões, é inevitável revelar valores internos. Nesses momentos, é fundamental usar três técnicas para não causar ainda mais problemas para o seu negócio. 

Não se afundar, não se perder e não cair no lugar-comum para se destacar no mercado. 

A técnica de não se afundar é a sobrevivência pura e vai depender do preparo estabelecido na implementação do negócio. Muitas companhias não resistem ao primeiro baque, seja ele interno ou externo. Não há muito o que fazer.

Não se perder é ter uma visão clara de quais medidas precisam ser tomadas para superar o momento de crise. Em horas de turbulências, é comum ver gestores tomando atitudes baseadas apenas no instinto, sem planejar ou avaliar as consequências quando as coisas estiverem mais estabilizadas.

E cair no lugar-comum para se destacar no mercado é repetir ações que não levam a nada, mas dão aparência de saúde da empresa. Isso não adianta muita coisa.

Com o desespero gerado pelas crises, é normal perceber a tomada de decisões pautada pelo medo da falência. Mas toda escolha precisa ser racional e consciente. Se as coisas não andam bem, qualquer passo errado pode colocar tudo a perder. 

Conversando a gente se entende

Seja um entusiasta do diálogo. Em todos os campos da vida, a conversa pode resolver uma parte considerável dos problemas. Desde a negociação de dívidas e pagamentos, até para fazer acordos de todos os tipos, a conversa é remédio para inúmeras crises do mundo. 

Se você acredita no poder da negociação, não pode ter medo de conversar com pessoas. Entendendo que há personalidades diferentes, sabendo ouvir na hora certa, dando atenção aos momentos em que é preciso calar, não se sobrepondo às falas alheias. 

A conversa também é importante para ouvir histórias de outros empreendedores que viveram momentos de crise parecidos com os seus. Ouvir essas histórias ajuda a se guiar no caminho das incertezas geradas pelas turbulências da vida. Não economize nas palavras.

O cuidado com o outro

Em todas as crises, alguns desejos são reprimidos. Pode ser necessário deixar de comprar uma mercadoria desejada ou mesmo adiar decisões planejadas há muito tempo. E toda repressão causa estragos. Tanto para você quanto para os concorrentes, além dos potenciais clientes. 

Lembre-se sempre que uma crise afeta diversos segmentos. Nessas horas, é fundamental demonstrar a empatia, essa capacidade de se colocar no lugar dos outros, para não ser visto apenas como alguém priorizando faturar enquanto os outros sofrem perdas de grande tamanho. 

Cuidar do outro também é cuidar de si. Não existe competição saudável se a concorrência quebrar sistematicamente. Da mesma forma, não há empresa que se sustente cobrando preços muito acima do mercado para clientes com prejuízos ou diminuição de lucros. Não pense apenas em você nos momentos de turbulências. Se todos passarem pela nuvem carregada, ficará ainda mais bonito ver o sol surgindo do outro lado. 

Notas finais 

A forma como reagimos aos momentos de crise é uma das maiores responsáveis pela superação ou afundamento de uma vez por todas. Ficou ainda mais claro como é importante o autoconhecimento do empreendedor para prever cenários futuros e dar respostas eficazes quando as coisas não saem como o planejado. Daqui para frente, olhe para dentro de si antes de analisar o cenário externo. E você vai superar os maus momentos!

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O autor se notabilizou pela publicação de obras focadas na interferência dos aspectos psicol... (Leia mais)

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