Guia 12min para investidores iniciantes - Resenha crítica - 12min Personalities
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Guia 12min para investidores iniciantes - resenha crítica

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Investimentos & Finanças e 12min Originals

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 

Editora: Editora Independente/Não Encontrada

Resenha crítica

O que são títulos?

Antes de começar, vamos entender o básico. Quando falamos em títulos, trata-se de ativos financeiros que funcionam como um empréstimo para a entidade que os emite.

Os títulos podem ser públicos ou privados. Quando são vendidos, a instituição capta recursos para financiar projetos ou negócios. E você, o investidor que compra os títulos, vira um credor com a garantia de receber a remuneração, seja ela pré-fixada ou pós-fixada. Calma, vamos detalhar tudo isso já já.  Mas antes, você precisa fixar bem dois conceitos.

Liquidez e rentabilidade

A liquidez é o período de espera necessário para resgatar o valor investido. Em alguns investimentos, você precisa aguardar anos, em outros casos, são poucos dias até ter o dinheiro investido, com os rendimentos, na mão. Quando você ouvir que a liquidez de um investimento é d+1, por exemplo, isso indica que precisa esperar um dia após o pedido para ver seu dinheirinho devidamente resgatado. 

Já a rentabilidade é o retorno sobre o investimento. O popular rendimento. Quanto maior, significa que o dinheiro rendeu mais, se multiplicou mais. 

Renda Fixa 

Na Renda Fixa, os retornos são estáveis e seguros. Essa modalidade de investimentos é perfeita para quem não quer se arriscar ao aplicar o seu dinheirinho. Aqui, você já sabe qual será a rentabilidade do ativo na hora do vencimento. Ah! Vencimento é a data de receber o valor inicial investido junto com os rendimentos obtidos. 

Os investimentos de Renda Fixa costumam render menos que os de Renda Variável, mas a segurança é o seu principal atrativo. 

Na Renda Fixa, os pagamentos de até 250 mil reais são garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito, o FGC, caso o emissor dos títulos quebre entre o investimento inicial e o saque. Mesmo com os altos e baixos do mercado, a Renda Fixa te dá a certeza do valor a ser recebido ao final da aplicação. 

Títulos pré-fixados e pós-fixados

De acordo com a forma de rentabilidade, é possível classificar os títulos de Renda Fixa em três grupos. O primeiro deles é o dos títulos pré-fixados. Eles têm um rendimento fixo, que não se altera com o passar do tempo. Um exemplo: se o seu título for pré-fixado em 5% de rendimento ao ano, isso é mantido até o vencimento do ativo, ou seja, até a data de saque. É a modalidade perfeita para quem busca previsibilidade, porque é possível calcular o valor a ser retirado no fim do investimento.

Quando os títulos são pós-fixados, o seu rendimento depende de um indexador. Pode ser a Taxa Selic ou a inflação, por exemplo. Se esses índices subirem entre a aplicação e o vencimento, a rentabilidade aumenta. Caso contrário, ela cai.

Por fim, existem ainda os títulos de Renda Fixa híbridos. Neste caso, o rendimento tem uma parte fixa e outra parte atrelada a um desses índices. Como exemplo, imagine um título cujo rendimento é de 5% mais a Taxa Selic. Enquanto o percentual não varia, as oscilações da taxa básica de juros podem fazer aumentar ou diminuir o rendimento final. 

Tipos de investimentos em Renda Fixa

Existem títulos públicos e privados. Os títulos públicos são emitidos pelo Tesouro Nacional. É uma forma de financiar a dívida pública. Não tem segredo: o investidor acaba emprestando para o governo federal e recebe de volta nas modalidades pré-fixada ou pós-fixada. Compra e venda podem ser feitas diretamente pelo site do Tesouro Direto. 

Já os títulos privados são emitidos por empresas particulares, como bancos, instituições financeiras diversas e empresas em geral.  Abaixo, estão listados algumas das opções de títulos privados oferecidos pelo mercado:

  • CDB: os Certificados de Depósito Bancário são usados pelos bancos para captar dinheiro para emprestar e realizar outras operações. A partir destes títulos de renda fixa, as instituições bancárias acabam lucrando, por cobrarem uma taxa de juros maior do que ela rende aos seus investidores. Os CDBs podem ter o rendimento prefixado ou pós-fixado e é uma modalidade de investimento das muito negociada; 
  • RDB: os Recibos de Depósito Bancário são similares aos CDBs, mas são emitidos exclusivamente por instituições financeiras e não podem ser negociados antes do vencimento; 
  • Fundos de investimentos: os fundos de investimentos reúnem um grupo de vários investidores, que realizam um ou mais investimentos financeiros. É semelhante a um condomínio, em que especialistas administram o fundo estrategicamente e os investidores dividem as receitas e despesas. Entre os exemplos de fundos de investimento estão os fundos de índice, os ETFs, que investem numa carteira de ações de acordo com índices como o Ibovespa. Já os Fundos Imobiliários investem especificamente no mercado de imóveis; 
  • LCI e LCA: siglas para Letras de Crédito Imobiliário e Letra de Crédito do Agronegócio. São fundos usados pelos bancos para usar o dinheiro em operações de empréstimos imobiliários e financiamentos agropecuários. Dentre suas vantagens, está a de serem isentos da cobrança do Imposto de Renda;
  • CRA e CRI: os Certificados de Recebíveis Imobiliários e Certificados de Recebíveis do Agronegócio são títulos de renda fixa também isentos de impostos de renda, mas com rendimentos maiores que o LCI e o CRA;
  • Debêntures: as debêntures são títulos de dívidas emitidas por empresas, que oferecem direitos de crédito ao investidor. Costuma ter maiores rendimentos que outros investimentos de Renda Fixa. 

Risco e Retorno

Antes de passar para os investimentos de Renda Variável, uma ligeira pausa. Vamos falar sobre risco e retorno. O risco envolve as chances de perder ou ganhar dinheiro, proporcionalmente ao valor investido. Já o retorno tem a ver com a rentabilidade do seu investimento. Essas duas características variam de um tipo de investimento para o outro. 

Os investimentos de Renda Variável possuem maior risco que os de Renda Fixa, mas têm maior potencial de retorno.  Ficou claro?  

Renda Variável

Investimentos de Renda Variável dão a oportunidade de maiores rendimentos, especialmente quando mantidos por bastante tempo na carteira do investidor. Em compensação, não há garantia de receber o mesmo valor investido. 

São ativos indicados para investidores mais arrojados. Na Renda Variável, você não sabe quanto vai receber ao final do investimento. Por causa do risco, lembra? Pode tanto multiplicar os valores, quanto perder tudo. 

Ações, como assim ações?

As ações são um investimento de Renda Variável. Cada ação representa um pedacinho do valor das empresas, uma fração da companhia. Quando corporações querem crescer, precisam de mais dinheiro e por isso fazem ofertas públicas de ações, tornando-se de capital aberto e ofertando os papéis no mercado financeiro para conseguir recursos. 

Quando você compra ações, torna-se sócio de uma empresa. De acordo com a quantidade de ações compradas, os direitos e deveres dos sócios aumentam. Elas são negociadas nas bolsas de valores pelo mundo e possuem diversas modalidades. 

  • Ações ordinárias (ON): ações que permitem aos sócios o direito ao voto nas decisões tomadas pela companhia;
  • Ações preferenciais (PN): não permitem o voto nas assembleias da empresa, mas dá o direito à preferência na hora da distribuição dos lucros; 
  • Unit: a palavra indica o certificado de depósito de ações, um pacote com ativos de diversas espécies, entre as ordinárias e preferenciais; 
  • Blue chips: oferecidas pelas empresas com muita negociação na bolsa, são chamadas de ações de primeira linha, ou seja, as mais valiosas do mercado, com maior facilidade para venda; 
  • Mid caps: ações de empresa de médio porte, com nível intermediário de negociação;
  • Small caps: ações com menor nível de capitalização, com menor liquidez do que as blue chips e as mid caps. 

E o que é Mercado Futuro?

Ainda falando em compra e venda de ações, você vai ouvir falar no Mercado Futuro. Não é difícil entender. O termo indica uma negociação acertada para uma data futura. Nessa modalidade, o trader negocia contratos comprometendo-se a pagar um valor pré-determinado numa data futura. 

Nos contratos futuros, a aposta é na alta ou na baixa do índice Ibovespa, no dólar ou em commodities. É para quem já está bem habituado a comprar e vender. Ele se diferencia do Mercado à Vista, que se baseia na cotação do dia da negociação para precificar a compra e a venda. 

Dica: diversifique os investimentos!

Seja você um investidor mais arrojado ou mais conservador, a diversificação é sempre bem-vinda. Evite concentrar todo o seu capital em investimentos de longo e médio prazo, porque é possível não ter liquidez em momentos de maior necessidade. Daí, os riscos de perder rentabilidade e até uma parcela do capital investido aumentam. 

O melhor jeito de diversificar a carteira de investimento depende do próprio investidor. Uma boa dica é deixar sempre um valor equivalente a um período de 6 a 12 meses de despesas mensais em investimentos de boa liquidez, para o saque imediato caso haja necessidade. O restante fica em outros investimentos, de menor liquidez e com foco no médio e longo prazo. 

Para isso, planejar, estudar e entender mais sobre investimentos é fundamental. E pode ter certeza: você está no caminho certo. 

Notas finais 

Com uma aula dessas, as desculpas para não começar a investir agora acabaram. Se muita gente acredita que o mundo dos investimentos é destinado apenas a uns poucos privilegiados, o intuito do 12min com este guia é democratizar o acesso ao conhecimento sobre educação financeira, permitindo que mais pessoas possam fazer o dinheiro trabalhar para elas, rendendo e conseguindo maior qualidade de vida. 

Dica do 12min

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