Losing My Virginity - Resenha crítica - Richard Branson
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Losing My Virginity - resenha crítica

Losing My Virginity Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Carreira & Negócios

Este microbook é uma resenha crítica da obra: Losing My Virginity: How I Survived, Had Fun, and Made a Fortune Doing Business My Way

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 0307720748, 978-0307720740

Editora: Virgin Digital

Resenha crítica

Disléxico e míope

Richard Branson foi criado em Shamley Green, Surrey, Inglaterra. Pouco antes de morrer, aos 99 anos, sua avó o aconselhou a aproveitar sua vida ao máximo. O espírito aventureiro vinha da família e contagiava também seus pais, Ted e Eve Branson.

Eles se casaram em 1949 e passaram sua lua de mel em Majorca, onde Richard foi concebido. Ele e suas irmãs, Lindi e Vanessa, eram incentivados e experimentar coisas novas e se aventurar, e suas opiniões eram sempre encorajadas pelos pais. Aos 8 anos, porém, Richard se separou de seu melhor amigo Nik e foi enviado para uma Escola Preparatória em Windsor.

Richard era disléxico, míope e não conseguia ler o quadro negro. Ele sempre apanhava dos pais por se sair mal no colégio e cometer outros deslizes.

Aos 11 anos, ele aprendeu a compensar essas falhas ganhando diversas corridas e se tornando o capitão dos times de futebol, rugby e cricket. Porém, ele sofreu uma lesão no joelho e foi mandado para casa, pois o médico o havia proibido de fazer qualquer esporte. Richard foi então enviado a outra escola.

Na nova escola, ele visitava todas as noites a filha do diretor, até que um professor o descobriu e o expulsou. Para escapar da punição de seus pais, Richard escreveu uma carta de “suicídio”, entregou a um amigo e isso fez o diretor reconsiderar e desistir da expulsão.

Depois de terminar seus estudos secundários na segunda escola, Richard foi para uma terceira escola em Buckinghamshire. Era uma escola pública com 800 garotos. Richard não podia participar dos esportes por causa de sua lesão e suas notas não melhoraram. Consequentemente, ele era um dos últimos da turma e alvo de bullying dos demais alunos. Ele se escondia na biblioteca para evitar os outros. Conheceu Jonathan Holland-Gems, filho de um dramaturgo famoso, o que despertou seu interesse pelo jornalismo. Richard havia escrito uma história curta para competir em um concurso, que acabou vencendo. Incentivado, o inglês de Richard melhorou e ele passou a ser o terceiro melhor da turma, apesar de continuar ruim em matemática e ciências.

Os primeiros empreendimentos

Nesta época, Richard já pensava em começar a ganhar dinheiro. Durante o feriado da páscoa, Richard e seu amigo Nik Powell concordaram em cultivar árvores de natal na fazenda onde viviam. Eles planejaram plantar 400 árvores, que iriam crescer no segundo natal. Richard e Nik decidiram dividir o trabalho e os lucros. Infelizmente, a maioria dos ramos foi comida por coelhos, que foram mortos e vendidos para um açougueiro por um valor bem menor que o das árvores. Não era muito, mas já era alguma coisa para aquela dupla de adolescentes pobres.

No ano seguinte, o irmão de Nik ganhou um periquito de Natal e Richard decidiu criar periquitos para vender. Ele calculou os custos e lucros potenciais para encorajar seu pai a construir um aviário. Contudo, os periquitos produziram mais pássaros do que ele conseguiu vender em Shamley Green. Esses empreendimentos ajudaram Richard a descobrir o valor da matemática para ganhar dinheiro e a construir seus primeiros planos de negócios.

No colégio, Richard e Jonathan se rebelaram contra os requisitos para comparecer aos jogos escolares, pois achavam que poderiam fazer coisas mais importantes. O diretor sugeriu que eles escrevessem suas ideias no jornal da escola, mas eles decidiram criar uma revista alternativa, em que suas ideias revolucionárias pudessem ser divulgadas sem censura. Richard escreveu seu primeiro plano de negócios para desenhar, organizar e anunciar uma revista política chamada Student. Branson fez um pitch em cinco minutos para um anunciante, que não sabia que ele era um estudante de 15 anos de idade. Apoiado pelo encorajamento e confiança de seus pais, promoveram a ‘Student’ por um ano. Richard foi parabenizado pelo diretor do colégio Stowe em sua formatura com essas palavras: “Ou você irá para a prisão ou se tornará um milionário. “

Trabalhando no porão

Richard e Jonathan mudaram a ‘Student’ da escola para o porão de seus pais, onde viveram no verão de 1967. A ‘Student’ alcançou seu momento decisivo quando Vanessa Redgrave concordou em realizar uma entrevista. Isso logo trouxe outros colaboradores como David Hockney, Jean-Paul Sartre e Peter Blake. Além disso, Mick Jagger e John Lennon concordaram em dar entrevistas a revista. Aos poucos a revista crescia e gerava algum lucro para a dupla.

O porão era pequeno e a maior parte do dinheiro ia para a produção dos exemplares e pagamento de contas. Jonathan lidava com o lado editorial e Richard cuidava da impressão e da venda dos anúncios. A revista tinha outros colaboradores, mas enquanto os outros escutavam música e conversavam, Richard ia ficando mais maduro e se tornou responsável pelo negócio.

No outono, Jonathan voltou para a escola e os adolescentes mudaram do porão para uma casa na Albion Street. Richard pediu a Nik Powell para substituir Jonathan e controlar as finanças da empresa. A casa era de uma igreja e tinha sido alugada em nome dos pais de Richard. O imóvel era residencial e não podia abrigar uma empresa. Por isso, os proprietários inspecionavam a casa regularmente por causa das reclamações dos vizinhos. Quando o time de Branson recebia uma notificação de inspeção, escondiam os telefones e mudavam os móveis de lugar. Isso funcionou até que um dia eles se esqueceram de desligar os telefones e os mesmos tocaram durante uma inspeção. Eles tiveram que se mudar mais uma vez...

Alguns meses depois, Richard lançou um novo negócio. A venda de discos por correspondência para os leitores da revista Student. Como eram novatos, virgens no mundo dos negócios, Richard deu a empresa o nome de Virgin.

Vendendo discos por correspondência

O negócio da Virgin Mail Order Records gerava muito dinheiro. A venda dos discos por correspondência tinha um preço menor que a concorrência e boas margens. Os planos de Richard para o futuro da Student foram adiados para atender a um número enorme de pedidos para comprar e enviar os discos aos clientes. A Virgin prosperou até a greve dos correios em janeiro de 1971. Com a greve, as vendas pararam e eles decidiram abrir uma loja física para o negócio.

Encontraram um lugar livre acima de uma loja de sapatos e convenceram o proprietário de que ele venderia muitos sapatos se os deixasse ficar lá. No dia de inauguração, a loja de discos Virgin tinha uma fila de 90 metros. Richard acreditava que o negócio de discos musicais era lucrativo e, pouco tempo depois, encontrou uma mansão com 15 quartos à venda para se tornar a nova sede da Virgin.

Em 1971, a empresa vendia muitos discos, mas estava devendo 15.000 libras. Richard enviava discos da Bélgica para evitar o pagamento de impostos ingleses e franceses, o que economizava 5.000 libras por viagem. Ele sabia que isso era ilegal, mas sentia que não seria pego, já que sempre quebrava regras e não era descoberto. Rapidamente a alfândega descobriu seu esquema e planejou um ataque contra ele. Richard foi preso, provando parte da profecia do diretor do colégio Stowe. A prisão fez com que ele apreciasse a liberdade. Rapidamente, sua mãe pagou sua fiança e ele conseguiu sair da cadeia. As multas aumentaram sua motivação em ganhar dinheiro suficiente para pagá-las e então ele pagou suas dívidas, abriu uma nova loja de discos e uma gravadora, e começou a exportar discos.

Ao mesmo tempo, Simon Draper, um primo sul-africano de Richard estava em busca de um emprego. Ele entendia de música mais do que qualquer outro amigo de Richard. Simon concordou em se tornar um comprador de discos para a loja e suas habilidades e seu bom gosto garantiram o sucesso da Virgin. Todos os meses, eles abriam novas lojas e, no Natal de 1972, eles já contavam com 14 lojas. No ano seguinte, eles perceberam uma queda de vendas e Richard ficou intrigado. Aos poucos ele entendeu que suas lojas eram muito casuais e que os clientes passeavam e escutavam músicas, mas não compravam discos. Com isso em mente, eles adicionaram luzes e redecoraram as lojas para aumentar as vendas. Como a mansão tinha um estúdio de gravação pronto, Richard lançou a Virgin Records e já em 1973 ela lançaria seus primeiros artistas e álbuns.

O disco ‘Oldfield Tubular Bells’ de Mike Oldfield foi lançado em maio de 1973 e, em agosto, o álbum chegou a 13 milhões de cópias vendidas. Aos poucos, a Virgin Records começava a dar seus primeiros sinais de sucesso. Richard voou para Nova Iorque para encontrar parceiros de distribuição e acabou fechando um contrato com a Atlantic Records.

Escândalos dão publicidade

Em 1974, Richard voltava a enfrentar problemas com a Virgin Records, que só tinha um único astro, Mike Oldfield. A Virgin não teve sucesso para contratar um segundo grande artista e Mike decidiu renegociar seu contrato em 1976. Isso fez com que eles tivessem que cortar artistas, funcionários e custos, para apostar em um “próximo grande sucesso.”

Em 1976, a Virgin tentou contratar bandas como o Dire Straits, mas todas desistiram no último minuto. Porém, a sorte ajudou e Richard foi contactado pelo empresário dos Sex Pistols, que ofereceu a banda para a Virgin. O contrato foi fechado e o comportamento escandaloso dos roqueiros da banda gerava muita publicidade. Richard decidiu se aproveitar disso, porém foi processado por causa do álbum “Never mind the Bollocks, Here’s the Sex Pistols.” Ele era acusado usar propagandas indecentes, porém, depois de algum tempo, o processo foi arquivado.

Enquanto isso, Richard começou um relacionamento com uma mulher chamada Joan Templeman, enquanto ela ainda era casada. Os dois viviam uma vida dupla, Joan com seu marido e Richard com outras namoradas, mas ele sempre declarava seu amor por Joan.

A viagem que mudou tudo

O tempo passou e Richard e Joan fugiram para Nova York enquanto se recuperavam de seus relacionamentos fracassados. Ambos eram casados, mas não um com o outro. Quando perguntaram a Richard se ele nomeou a Virgin Records por causa das Ilhas Virgens, ele decidiu por um capricho voar para lá de Nova York.

Richard afirmava que queria comprar uma ilha para suas estrelas do rock e alugou um helicóptero para ficar observando as ilhas. Richard gostou de uma ilha chamada Necker Island e contou a seu agente imobiliário que seu orçamento era de 200.000 libras, o que estava muito abaixo do preço de venda de 3 milhões.

Porém, três meses depois, após muita barganha, Richard comprou a Necker Island por 180.000 libras. Em uma de suas viagens para a ilha, ao tentar voltar para sua casa, Richard notou que muitos voos haviam sido cancelados. Naquele momento, frustrado, Richard decidiu fretar um avião por $2.000 e vendeu cada lugar por $39 para as pessoas que também estavam sem ter como voltar. Assim começou a história da Virgin Airways.

Em 1979, Richard continuava a diversificar o grupo Virgin. Ele lançou uma editora de livros, boates e começou a expandir suas operações internacionais.

Durante a recessão de 1980, Richard assumiu 100% do controle da Virgin, que havia dado um prejuízo de 900.000 libras no ano anterior.

Para piorar ainda mais as coisas, Joan estava grávida de Richard e a filha do casal nasceu prematura e faleceu em quatro dias. Isso os aproximou e a segunda filha deles nasceu um ano depois. Na vida pessoal, as coisas começavam a melhorar.

Aos poucos, a sorte da Virgin também melhorou e, em 1981, nove singles estavam no topo das paradas. A Virgin contratou Boy George e o Culture Club, que se tornaram grandes sucessos e geraram cerca de 2 milhões de libras de lucro para a companhia.

Um vôo inusitado

Agora Richard tinha o controle total sob a Virgin e a empresa se tornou uma gravadora líder de mercado, com dinheiro suficiente para que ele pudesse buscar novos desafios.

Então, Richard decidiu começar a operar um voo transatlântico pela Virgin Airways. Até a aprovação pelas entidades de segurança aérea, os motores do avião não tinham seguro e um motor explodiu durante a decolagem. O voo inaugural com 250 jornalistas estava agendado para dois dias após a explosão. O prejuízo de 600.000 libras precisou ser coberto pela Virgin, o que causou um déficit de 300.000 libras na empresa.

No final, o voo inaugural decolou com direito a uma festa de oito horas, com músicas como "Like a Virgin" da Madonna na trilha sonora. Dias depois, Richard se encontrou com um banqueiro da Virgin, que se recusou a cobrir o débito da Virgin Airways. Porém, Richard conseguiu outros fundos de investimento para cobrir o déficit e contratou um novo diretor administrativo para atrair investidores e abrir o capital do Virgin Group no mercado de ações.

Paixão por velocidade e agressividade

Richard sempre foi viciado em competir e também gostava muito de velocidade. Além disso, seus hábitos esdrúxulos acabavam gerando interesse da imprensa e publicidade gratuita.

Em 1986, Richard decidiu participar de uma corrida no Atlântico, para ganhar o Blue Riband, um prêmio dado ao navio mais rápido a cruzar o Atlântico, partindo de Nova Iorque.

Seu segundo filho Sam nasceu no dia seguinte ao de sua partida.

Porém, pouco tempo após a partida, uma onda gigante partiu o casco do navio ao meio e eles tiveram que abandoná-lo, tendo a tripulação sido resgatada por um barco.

Após o primeiro fracasso, eles tentaram novamente em maio e conseguiram fazer a travessia em 3 dias, 8 horas e 31 minutos, conquistando assim a Blue Riband.

Naquele ano, a Virgin se tornou a maior companhia britânica de capital aberto, com 4.000 funcionários e vendas de 189 milhões. Com o IPO, Richard deixou de ter o controle total da empresa e preferia reinvestir o capital do que pagar dividendos aos demais acionistas. Ele usou o dinheiro levantado no IPO para comprar a gravadora americana EMI.

Richard era tão ousado, que no meio do processo de aquisição da EMI, decidiu cruzar o Atlântico em um balão.

O balão partiu e já na primeira noite enfrentaram uma tempestade. A aterrissagem fracassou e o companheiro de Richard conseguiu pular. Richard ficou sozinho no balão, que subia em alta velocidade. Sua única opção era aterrissar no mar congelado, o que ele conseguiu fazer, tendo, porém, que ser resgatado por um helicóptero.

Conquistando a Ásia

Em 1987, Richard comprou mais ações da EMI quando os mercados estavam em crise. Ele estava assumindo muitos débitos e isso fez com que ele tivesse que fechar subsidiárias e vender alguns dos seus ativos. Para conseguir financiar suas ambições, ele teve que buscar recursos no mercado asiático. Por isso, ele vendeu 10% da Virgin Atlantic para uma companhia japonesa chamada Seibu-Saison, por 36 milhões de libras. Ele também vendeu 25% da Virgin Music para uma companhia de mídia japonesa chamada Fujisankei por $150 milhões.

Motivado pela descoberta da área, Richard planejou cruzar o Pacífico, saindo do Japão. Até então, ninguém havia voado em um balão sob o Pacífico. Porém, a tentativa foi frustrada e o tecido do balão se despedaçou, fazendo com que o plano tivesse que ser abortado.

Após estas aventuras, em 1989, ele decidiu se casar com Joan. Numa entrada triunfal, Richard pulou de um helicóptero na piscina de sua mansão em Necker Island, onde sua noiva Joan e seus convidados de casamento o esperavam para a cerimônia.

O pacificador

A invasão do Iraque ao Kuwait dobrou os preços do combustível para a aviação. O combustível era o outro fator principal, além dos passageiros, que afetava os lucros de uma companhia aérea. Richard recebeu uma ligação da Rainha Noor da Jordânia e se encontrou com ela depois de cruzar o Atlântico a balão, para ensiná-la como voar em um deles. Ela o chamou para transportar cobertores e suprimentos para refugiados iraquianos, na Jordânia.

Richard enviou uma carta ao governante no Iraque, Saddam Hussein, que respondeu com uma oferta para libertar mulheres, crianças e reféns doentes, se ele pedisse publicamente.

Com isso, Richard organizou um vôo para Bagdá e assim conseguiu resgatar os refugiados. Essa ação, além de ajudar muitas pessoas, conseguiu uma enorme cobertura na imprensa mundial.

Um concorrente de peso

Em 1991, os negócios do Virgin Group pareciam estar indo bem, porém parecia haver algo estranho no ar. A British Airways estava armando um ataque a Richard.

A imprensa começava a investigar o consumo de drogas em uma das boates de Richard e ele descobriu que quem estava por trás disso era o CEO da British Airways. Ele estava espalhando rumores sobre as empresas da Virgin.

Richard descobriu que a companhia aérea tinha um time especial para destruí-lo. Isso aconteceu, pois na época, o secretário de transporte do Reino Unido havia liberado a Virgin para operar dois voos extras para Tóquio.

O time da British estimou que a empresa perderia 250 milhões de libras anualmente por causa dessa decisão e decidiu armar para Branson.

Para eles, os pontos fracos da empresa eram sua estratégia experimental e arriscada e o risco financeiro das viagens de balão de Branson.

Vendendo a Virgin Music

Os truques da British contra a Virgin foram expostos em diversos jornais como o The Sunday Times e o The Guardian. A empresa afirmou que Branson era um mentiroso e abriu um processo por difamação. Entretanto, Richard precisava vender a Virgin Music para continuar no mercado.

Richard pediu $1 bilhão para vender a Virgin Music em 1992 e ofereceu emprego para todos os funcionários que estavam infelizes na empresa. Os funcionários agradeceram pelos “melhores anos de suas vidas. ” Richard pagou suas dívidas ao banco, que ironicamente lhe ofereceu muito dinheiro como empréstimo, agora que ele não precisava mais.

Um detetive particular da Virgin conseguiu grampear alguns telefones da British e Richard publicou as gravações, exigindo um pedido de desculpas. Ele não recebeu nenhuma resposta e então processou a empresa e seus executivos. Quando a operação foi exposta, a empresa assumiu a autoria e pagou indenizações a Branson e suas empresas em 1993.

Notas Finais

A diversão é uma parte central dos negócios de Richard e sem dúvida um dos segredos do sucesso da Virgin. Durante esses 25 anos de carreira, ele conquistou sua liberdade financeira vencendo obstáculos. Ele é um dos empreendedores mais arrojados e queridos pelo time do 12minutos. Richard toca suas empresas com cadernos de anotações e tem listas de pessoas e empresas com quem ele quer fazer negócios. Seu escritório é pequeno e ele não gosta de ficar parado.

Ele atribui seu apetite de negócios e diversão a sua esposa e filhos, que dão a ele a coragem para se aventurar sua vida em voos de balão e negócios arriscados.

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Quem escreveu o livro?

Richard Branson é um empresário britânico, fundador do grupo Virgin, que tem negócios nos ramos... (Leia mais)

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