Manual De Sobrevivência Na Universidade - Resenha crítica - Léo Monastério
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Manual De Sobrevivência Na Universidade - resenha crítica

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Produtividade & Gestão do Tempo

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-85-915508-0-7

Editora: Editora Independente/Não Encontrada

Resenha crítica

ABNT

Imagina-se que o trote seja o primeiro grande impasse na vida de um jovem aluno. Espere até a primeira entrega de trabalho/fichamento/seminário e aí o mundo estudantil que marcou a vida até o terceiro ano do ensino médio se fechará e a necessidade de novas nomenclaturas e novos formatos se fará urgente.

A começar pelo básico: a sigla ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). O nome já diz tudo; sua compilação de normas é responsável por manter uma série de formatos pré-estabelecidos para cada tipo de documento. Todos os trabalhos acadêmicos devem tomar tais normas como base. Algumas das principais dizem respeito à formatação de página, parágrafos, como citar e referenciar outras no decorrer e ao final de um trabalho.

A ABNT não é exclusividade do meio universitário, sendo obrigatório seguir suas regras também ao submeter algum trabalho para publicação, salvo algumas pequenas formatações a mais exigidas por cada periódico.

Apresentação em congressos e seminários

Antes de montar uma apresentação é importante conhecer o público, levando em conta as especificidades de cada curso. Assistir algumas apresentações é um ótimo jeito de se familiarizar com o ambiente. Após decidir quais pontos abordar e que roteiro seguir, ensaie. É a partir do ensaio que o conteúdo será ajustado, considerando a fala, além de permitir certa intimidade com a posição ocupada durante a apresentação.

Ter em mão uma versão impressa da apresentação pode ser interessante caso algum detalhe se perca em meio ao nervosismo. Do mesmo modo, entregar um documento para a plateia contendo brevemente o assunto a ser discutido deixa a impressão de um trabalho mais completo. Para que a apresentação ocorra como o planejado, chegue antes e evite problemas referentes ao material audiovisual.

Fazendo bom uso do Power Point

O Power Point é um dos recursos mais utilizados em apresentações, porém não é recomendável fazer uso de muitas ferramentas que ele disponibiliza. Quanto mais limpa for a apresentação, melhor e menos cansativo será para os espectadores.

Procurar montar os slides de maneira estruturada auxilia na assimilação do conteúdo. Quanto à quantidade de informações em cada slide, optarpela regra 10-20-30 de Guy Kawasaki é uma boa opção. Ou seja: 10 slides apresentados em 10 minutos usando fonte 30.

Aulas, bibliotecas e bolsas

Quem está acostumado com aulas repletas de piadas e descontração, características dos cursinhos ou mesmo das aulas no último ano de escola, irá se deparar com métodos de ensino mais contidos. O objetivo é passar conteúdo e, por vezes, fomentar o debate.

Para alguns professores, é comum, no início de carreira, ter dificuldade em articular conteúdo e tempo de aula. O ideal é pensar na possibilidade de sobrar tempo. Aos poucos, a produtividade aumenta e a adequação com os melhores métodos – para cada um – e o relacionamento com a turma criam um norte a seguir que facilita tanto a preparação quanto o andamento da aula.

Ser honesto diante de questionamentos que desconhece é a melhor saída. Não há problema em ter dúvida; o importante é pesquisar e trazer a resposta em outro momento.

Utilizar a biblioteca apenas para encontrar livros recomendados pelo professor é um erro muito comum. O discente possui um tempo limitado de aula e isso recai sobre suas escolhas. Explorar os exemplares que estão disponíveis na biblioteca auxilia aqueles que buscam por conhecimento a mais e diferenciado.

Outra forma eficiente de abranger o conteúdo e trazer um toque da realidade acadêmica para os estudantes é por meio das bolsas. A partir delas é possível perceber se o mundo da pesquisa é satisfatório e, com isso, decidir que rumo seguir. Os principais financiadores brasileiros são a CAPES e o CNPq. Ambos são órgãos federais que disponibilizam recursos para alunos de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado.

Backups

Fazer constantes backups é essencial para não perder material valioso. Quem produz constantemente no computador deve pensar nos possíveis problemas e se preparar para, se não anular, minimizar o caos. Passar para um pen-drive ou utilizar backups on-line - como o Dropbox – são formas de se resguardar e evitar dores de cabeça.

Organizar ao máximo os arquivos em pastas claramente nomeadas é útil na hora de procurar algum documento antigo. Crie um padrão contendo nome e data para facilitar a busca.

Aprenda a lidar com críticas

Entender a crítica como depreciativa é uma característica comum em nossa sociedade e essa postura não poderia estar mais errada. Trabalhos bons recebem críticas enquanto que os ruins são ignorados. Quem está criticando? É importante saber em que brigas entrar. Algumas não valem a pena, porém tantas outras serão úteis para o aprimoramento do tema, seja para pensar novos caminhos ou organizar melhor um ponto de vista se apropriando de mais argumentos.

Organize suas leituras, ideias e dados

Pode parecer uma perda de tempo, levando em conta a quantidade de obrigações do dia a dia, porém manter o hábito de escrever em um caderno possíveis ideias, reflexões e conhecimento adquirido de leituras e pesquisas é vital e facilita a vida acadêmica. É impossível armazenar em nosso cérebro todas as informações colhidas, por isso, o hábito muito usado por antropólogos de nutrir um caderno de campo acaba evitando que horas sejam desperdiçadas com leituras repetidas ou até na procura por algum trecho de livro.

Escrever de modo que outra pessoa possa entender é essencial, pois deve-se levar em conta que aquela anotação pode ser lida meses depois e, da mesma forma, deve ser compreendida para que seja, de fato, útil.

Organizar dados é igualmente importante, seja para guardar as notas/médias dos alunos ou para mensurar dados de sua pesquisa. O Excel é básico e funciona bem para essas funções, porém, dependendo da sua área, se aprimore no software mais popular no meio.

Conheça pessoas e amplie seus conhecimentos

Frequentar congressos, além de ser uma forma de testar sua afinidade com a vida acadêmica – no caso dos iniciantes – é o momento de interagir com pessoas com os mesmos interesses que você. Mesmo que uma apresentação seja ruim, sempre é possível aprender algo. É importante se atualizar e conhecer as pesquisas em andamento na sua área.

E-mail

O correio eletrônico é a forma mais comum de trocar informações no meio acadêmico. Seja para marcar um horário de atendimento com o professor – não tire dúvidas por e-mail – ou para pedir alguma orientação, é o caminho mais utilizado entre professor e aluno para comunicação fora da sala de aula.

Algumas regras básicas para um bom relacionamento devem permear qualquer e-mail. Tenha cuidado ao tentar apaziguar ou resolver algum problema por meio da escrita, pois o silêncio das palavras pode ser interpretado como sarcasmo, ironia ou desprezo. Se o assunto for delicado e passível de gerar mal-entendidos, prefira uma conversa pessoalmente ou por telefone.

Para as trocas corriqueiras, o e-mail é prático e eficiente. Não utilize escrita própria de redes sociais, pois não é o momento para isso. Da mesma forma, tome cuidado com a tecla CAPS LOCKS, pois pode passar a impressão errada para quem está do outro lado.

Escrita

Produzir um bom texto não é uma tarefa fácil. A linguagem deve ser clara e de fácil compreensão, porém nem sempre o autor sabe ao certo se está atendendo suas próprias expectativas. Para isso, pedir para um colega ler é uma opção interessante; caso ele não entenda, é preciso repensar a escrita.

O resumo e a introdução são consideradas as partes mais importantes de um trabalho e, ambas, devem ser produzidas por último, quando se pode escrever com propriedade sobre o objetivo da pesquisa.

Preze por uma escrita fluida e evite palavras muito rebuscadas com o propósito apenas de embelezar o texto. Elas só servem para dificultar a leitura.

Mecanismos de busca

É comum, antes de dirigir-se à biblioteca, fazer uma busca online abrangente do assunto de interesse. O Google é o principal mecanismo de busca e conta com uma série de estruturas para melhorar a experiência do usuário. Infelizmente, poucas pessoas utilizam tais recursos.

Colocar o termo entre aspas comunica os robôs do Google de que você procura textos que contenham a palavra exata que está entre aspas – mesmo que essa tenha algum erro gramatical. Também é possível excluir palavras utilizando o símbolo de subtração. Ex: “ABNT” – ortografia. Neste caso, o Google irá procurar todas as opções contendo a palavra “ABNT” e excluir as que contém também “ortografia”.

Além de subtrair palavras é possível escolher que formatos de arquivos pesquisar ou fazer uma busca por algum termo especificando o site que deseja procurar conteúdo. Ex: “ABNT” site: abnt.org.br.

Alguns recursos básicos:

  • Termo específico: “ABNT”
  • Termo específico menos outro termo: “ABNT” – ortografia
  • Termo específico em um site pré-estabelecido: “ABNT” site: abnt.org.br
  • Ou um termo ou outro: “ABNT” OR “REVISÃO”
  • Encontrar termo em algum formato específico de documento: “ABNT” filetype:pdf
  • Preencher lacunas: “Segundo *, a ABNT significa”

Para limitar ainda mais a busca por período ou periódicos, o Google Acadêmico conta com outras ferramentas muito úteis para pesquisar autor, título, expressão etc.

Periódicos CAPES

Para quem ainda não conhece, nos periódicos CAPES é possível encontrar o jornal e o artigo que precisa. Não é necessário pagar pela assinatura, pois a CAPES disponibiliza gratuitamente para as universidades que possuem programas de pós-graduação.

Quando o material em questão não está disponível no Periódicos CAPES é possível recorrer ao Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas. Lá, será indicada a localização do volume procurado e, assim, tornar possível tomar as providências necessárias para ter acesso ao conhecimento buscado.

Utilizando gráficos e tabelas

O impacto visual de um gráfico por vezes prende mais a atenção do que descrever dados e resultados, por isso é válido despender algum tempo destinado à elaboração de um gráfico. Mas qual usar?

  • Gráfico pizza: usado para representar variáveis categóricas em que o total some 100%. Não é o mais recomendado;
  • Gráfico barras: usado com variáveis medidas em valores brutos;
  • Gráfico linhas: usado quando as variações são importantes e não o nível destas;
  • Scatter (xy): usado quando a ênfase está na relação entre as variáveis x e y.

Sempre que possível, transforme tabelas em gráficos, já que estes possuem um impacto visual maior. Caso permanecer como tabela seja o mais apropriado, siga algumas dicas básicas para deixá-la mais limpa.

  • Arredonde valores, evitando números com muitas casas decimais;
  • Nunca deixe a tabela ou o gráfico soltos. Os comentários são importantes e devem destacar as informações principais;
  • A fonte da tabela deve ser detalhada.

Renda-se ao Lattes

Não é recomendável, nem possível, passar pela graduação sem ao menos entrar em contato com o currículo lattes. Nele, você não só incluirá seus próprios feitos – artigos publicados, participação em congressos, em grupos de pesquisa etc – mas encontrará os feitos de outras pessoas. Isso o torna uma espécie de Google capaz de se transformar em uma fonte de referência bastante ampla.

É possível encontrar, por meio dele, as pesquisas feitas e publicadas sobre determinado tema, quem está publicando e onde.

A escolha de um orientador

Esse tópico não está abaixo do currículo Lattes à toa, pois este será muito útil na procura por um orientador. Mas antes, é preciso se perguntar qual tipo de orientador é o mais indicado. Há, basicamente, dois tipos disponíveis no mercado acadêmico: aquele que coloca suas vontades – e pesquisas – em cima do orientando e aquele que deixa livre para que o aluno se aventure.

Escolher o primeiro é mais seguro, sem dúvida. Afinal, ele prestará mais atenção quanto aos detalhes da pesquisa, auxiliará de maneira mais enfática quanto ao caminho a seguir, entre outros percalços comuns no decorrer da pesquisa.

Já o segundo, e não menos importante, deixará que o orientando caminhe com as próprias pernas sem fornecer muito apoio. Nesse caso, há maior liberdade quanto à escolha da pesquisa e qual rota escolher, porém, também terá que arcar com suas decisões e se deparar com a insegurança de uma orientação um pouco mais vaga.

Ambas as formas de orientação são aconselháveis, dependendo do aluno. Por isso, é importante adequar orientando e orientador, para que não haja embates no meio do caminho.

Após escolher que tipo de orientador se adequa melhor à sua personalidade, chegou a hora de descobrir qual trabalha com uma linha de pesquisa próxima a que você pretende seguir. É aí que entra novamente o Lattes. Ele servirá como norte para conhecer os trabalhos dos professores, seus antigos orientandosetc.

Vencendo a procrastinação

Procrastinar é uma condição da vida humana e não se render é, de fato, uma tarefa às vezes bastante difícil. Alguns métodos auxiliam no objetivo de manter o foco e tornar o tempo mais produtivo.

  • Crie pequenas metas. Pode ser a partir do tempo ou da produção;
  • Diante da internet, tire as notificações de e-mails e feche as janelas inúteis;
  • Por fim, faça listas e priorize as atividades mais urgentes.

Chegou a hora da monografia

Acrescentar conhecimento ao mundo acadêmico ao rever, analisar e explorar o que outros autores e autoras concluíram é o grande feito da vida acadêmica. O objetivo quando se debruça sobre um tema e produz algo novo a seu respeito é ser lembrado, também analisado e explorado por colegas. É nesse bate-papo científico que a monografia, ou qualquer outra pesquisa, gira em torno .

Para que o bate-papo transcorra bem deve-se seguir a metodologia própria e indispensável para quem espera ver suas citações em trabalhos posteriores. Esquematizar um roteiro prévio auxilia na organização e coerência de qualquer trabalho, porém, os tropeços e caminhos sem saída são comuns e fazem parte do processo. Definir o tema, o problema e o objetivo da pesquisa é o primeiro passo para sua elaboração. Ter bem definido o que é cada um não só auxilia na escrita, mas na pesquisa em si.

  • Tema: É o assunto que lhe atrai de forma ampla. O tema não é o que você irá estudar, mas sim onde sua contribuição entrará. Não é possível cobrir todo tema e isso é um erro que resulta em pesquisas incompletas e rasas, por isso a importância em fazer recortes bem pontuais.
  • Exemplo: Partidos eleitorais.
  • Problema ou pergunta de pesquisa: dentro do tema, selecione um problema e ele será seu recorte. É a pergunta que a pesquisa tentará responder. Para isso, se debruce diante dos trabalhos já existentes sobre o tema e perceba questões em aberto e lacunas que não foram exploradas.
  • Exemplo: Os partidos brasileiros são importantes eleitoralmente?
  • Objetivo: representa o que será feito para responder o problema. O objetivo começa sempre com verbos no infinitivo, como “analisar”, “construir”, “avaliar” etc. Ele dialoga com a pergunta da pesquisa.
  • Exemplo: especificar o efeito que a eleição de um prefeito pode ter sobre o desempenho de um partido.
  • Hipótese: é a reposta esperada da pergunta de pesquisa. Não é em toda área que sua presença é obrigatória – ou ao menos recomendada. Isso depende se o objetivo exige ou não uma hipótese clara.
  • Justificativa: é onde estará o porquê da importância em responder à pergunta de pesquisa.

A última coisa a ser pensada é o título. Antes do término, dê um título provisório para ajudar a manter o foco e nada mais. Com o trabalho científico já pronto, reflita sobre um título afim ao objetivo do trabalho.

Classificação de periódicos e cursos

No meio acadêmico, saber a classificação que a CAPES faz dos periódicos – ou seja, QUALIS – torna-se essencial. O Qualis foi criado para classificar cursos de pós-graduação, porém passou também a classificar indiretamente pessoas e suas contribuições. Artigos publicados em uma revista classificada como A1 é mais bem visto do que em uma B5, por exemplo. A classificação varia entre A, B e C e de 1 a 5 (A1, A2 e assim por diante).

O pesquisador é avaliado por quantos artigos publicou e em quais journals. Por isso, a importância do Qualis ao submeter algum trabalho para publicação. É importante fazer uma lista de periódicos – 2 ou 3 – e se dedicar a eles, pesquisando o que já foi publicado sobre o tema. Caso encontre algo, seu artigo ganhará pontos ao citar tais textos. Não envie o mesmo artigo para todos os periódicos de uma só vez. Espere a resposta de um para, se negativa, enviar a outro e sempre siga as regras para a submissão antes de enviar seu material.

Da mesma forma como os periódicos, os cursos e universidades também são avaliados. No caso da graduação, o recurso utilizado está no site do INEP, onde são disponibilizadas as avaliações do ENADE e, assim, ter conhecimento das notas recebidas por cada universidade e seus cursos. Já na pós-graduação, deve-se ficar atento à avaliação feita pela CAPES. Para mais informações, conversar com o orientador e com outros pesquisadores da sua área deve sanar as dúvidas restantes.

Revisão da Literatura

Hoje, é difícil quem se depara com a falta de referências, já o contrário é bastante comum. Tanto o Lattes quanto o Google Acadêmico e a biblioteca fornecem uma infinidade de artigos e livros de um determinado tema. Não é preciso ler tudo; afinal, muita coisa não será útil para a sua pesquisa.

Para selecionar quais fazem sentido para você, faça uma leitura rápida do título e do resumo e decida se o material não servirá, servirá parcialmente ou servirá tanto que será necessário dissecar todo o conteúdo. Uma forma de encontrar novos autores é se atentar às citações feitas nos livros e artigos de autores que já se debruçaram sobre o mesmo tema que você pretende se aventurar.

O Google Acadêmico fornece ferramentas que permitem encontrar documentos que citam o texto que você já conhece e já considera importante para a sua pesquisa. Dessa forma, uma gama de novas possibilidades se abrem a partir do mundo virtual. Exclua da sua escrita textos muito básicos que apresentam conceitos já muito conhecidos e batidos na sua área. E nunca utilize a Wikipédia como referência; isso apenas sinaliza preguiça de aprofundar a pesquisa.

Por fim, as referências

Manter o padrão exigido é essencial e engana-se quem pensa que erros nas referências são relevados sem maiores problemas. É aqui, com as citações, que a metodologia ganha maior espaço. Alguns detalhes são importantes para não acabar perdendo pontos.

Nunca coloque artigos de congressos quando se tem acesso à publicação original;

Da mesma forma, nunca insira nas referências textos que você não leu;

Todos os autores citados no decorrer do texto devem estar também nas referências e vice-versa.

Há softwares desenvolvidos para facilitar tanto a organização quanto a formatação das referências. O Zotero é o mais recomendado. Com ele é possível reformar a bibliografia rapidamente, adequando-a às normas exigidas.

Notas Finais

Entrar para o mundo acadêmico e progredir na sua área de pesquisa não é exclusividade dos “acima da média”. Ao contrário, com esforço é possível se adequar às exigências da academia. Seguir alguns padrões e evitar surpresas vai tornar sua vida universitária – como docente ou discente – mais leve.

Não se engane, alguns tropeços na trajetória são normais e até recomendáveis no processo, porém se atentar às regras de civilidade construídas no meio em que está inserido irá lhe poupar olhares enviesados desnecessários. Por isso, um gole de humildade e uma pitada de esforço cai bem em qualquer área e em qualquer período.

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O nosso autor aqui é o Leo Monastério, um homem com Mestrado em Economia e graduação em Ciências Econômicas. Sendo também o dono do Blog do Leo Monastério, ele é um grande influence... (Leia mais)

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