O caibalion - Resenha crítica - William Walker Atkinson
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O caibalion - resenha crítica

O caibalion Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Espiritualidade & Mindfulness

Este microbook é uma resenha crítica da obra: Kybalion

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-8531500718

Editora: Pensamento

Resenha crítica

A espiritualidade nos cerca dia após dia. Está nas vibrações que emitimos e que entramos em contato com amigos, familiares e seres presentes no nosso entorno. Em "O Caibalion", vemos e compreendemos um pouco mais sobre os impactos que a espiritualidade, e como as energias são trocadas em cada ato diário, cada pensamento tido e assim por diante.

Com boas reflexões e ensinamentos acerca da convivência com outras pessoas, "O Calibalion" é um livro recomendado a todos aqueles que desejam entrar em contato com as energias essenciais desse plano de existência. Uma boa leitura para dentro ou fora de casa.

Sendo um antigo advogado, se tornou comerciante, editor e posteriomente autor, Willian Walker Atkinson é um ocultista pioneiro americano, e escreveu cerca de 100 livros acerca desse universo em seus 30 anos enquanto autor. Conheça um pouco dos mistérios que esse homem veio a desvendar em sua vida nos próximos 12 minutos.

O que é o Caibalion? 

O nome Caibalion é derivado de Kybalion, que pode ser traduzido como a “tradição ou preceito manifestado por um ente de cima”. Trata-se de um livro esotérico com foco nos Princípios Herméticos, com base nos ensinamentos egípcios intitulados Leis Herméticas. 

Sua primeira publicação no Ocidente foi em 1908, escrito em língua inglesa. A primeira vez que foi publicado no Brasil foi no longínquo ano de 1922 e esta edição é baseada na publicação de 1976.

A autoria das Leis Herméticas organizadas no Caibalion é até hoje desconhecida, mas é comum que o livro seja atribuído aos Três Iniciados. Trata-se de três indivíduos misteriosos que dividiram os escritos, mas não se identificaram. Por outro lado, diz-se que o escritor e mentalista norte-americano William Walker Atkinson foi quem organizou as palavras do Caibalion, por vezes usando  o pseudônimo Yogi Ramacharaka.

O Caibalion tem a essência dos ensinamentos das escolas herméticas do Antigo Egito e da Grécia e tem em seu nome a mesma raiz da palavra Qabala. Alguns conceitos da Lei da Atração e ideias ligadas ao Movimento do Novo Pensamento também estão contidos neste que é um dos maiores clássicos do esoterismo ocidental. 

O autor

Dentre as muitas questões em torno d' O Caibalion, a autoria da obra é uma das mais discutidas ao longo dos anos e é envolvida em mistério e ocultação de quem o escreveu, de fato, ainda que um norte-americano tenha feito sucesso como quem o organizou para o Ocidente. 

William Walker Atkinson foi um advogado com obra abrangente, tendo mais de 100 livros atribuídos a ele, usando os pseudônimos Theron Q. Dumont e Yogi Ramacharaka. Foram mais de 100 publicações, a maioria delas nos seus últimos 30 anos de vida, a partir do início do século XX. 

Em seus livros, ele usou e abusou do termo jurídico em latim Ex Uno Disce Omnes, que significa “Um único exemplo nos permite inferir todos os outros”. Nessas obras, William Walker Atkinson abarcava assuntos como mesmerismo, habilidade para vendas, cura psíquica, budismo, criação de filhos, frenologia, lógica e raciocínio clássicos, yoga, treino de memória, ocultismo e outros. 

As descrições de seus livros alternavam entre ocultismo prático, Nova Psicologia e Novo Pensamento. Ao ter a autoria deste O Caibalion atribuída a si, ele ficou ainda mais conhecido pelos leitores do esoterismo ocidental. 

A filosofia hermética

Os ensinamentos esotéricos e ocultistas, que ao longo dos milênios influenciam as filosofias envolvendo espiritualidade de muitos povos, vieram do Egito Antigo. A terra das pirâmides e da esfinge, por isso, é conhecida como a pátria da Sabedoria Secreta e dos Ensinamentos Místicos.

Nações como Índia, Pérsia, China, Japão, Grécia Antiga e Roma beberam muito dos conhecimentos egípcios. Nomes como Hierofantes, Mestres da Terra de Ísis e Hermes Trismegisto desenvolveram ensinamentos usados até hoje em assuntos envolvendo a espiritualidade. 

Quando você ouvir termos como Sabedoria Secreta, Ensinamentos Místicos e Doutrina Secreta, tenha a certeza de que as raízes para tais lições espirituais remetem ao Egito. 

O mesmo se refere ao nome hebraico Caibalion, em alguns lugares do mundo escrito como kybalion. Suas origens estão em sete princípios herméticos, por meio dos quais a Filosofia Hermética se baseia. 

Os sete princípios herméticos

Os sete princípios herméticos são leis baseadas nos princípios incluídos no Caibalion e devem ser bem compreendidas antes de se aprofundar nos conhecimentos deste livro. É nelas que se baseia a Filosofia Hermética. São ensinamentos básicos que regem tudo o que se manifesta ao nosso redor.

Os sete princípios herméticos podem ser resumidos em definições simples e autoexplicativas, por meio dos quais serão depois desenvolvidas as leis cósmicas:

  • O Princípio do Mentalismo: “O Todo é Mente e o Universo é Mental”; 
  • O Princípio da Correspondência: “O que está em cima é como o que está embaixo. O que está dentro é como o que está fora”;  
  • O Princípio da Vibração: “Nada está parado, tudo se move, tudo vibra”;  
  • O Princípio da Polaridade: “Tudo é duplo, tudo tem dois pólos, tudo tem o seu oposto. O igual e o desigual são a mesma coisa. Os extremos se tocam. Todas as verdades são meias-verdades. Todos os paradoxos podem ser reconciliados”;  
  • O Princípio do Ritmo: “Tudo tem fluxo e refluxo, tudo tem suas marés, tudo sobe e desce, o ritmo é a compensação”;  
  • O Princípio de Causa e Efeito: “Toda causa tem seu efeito, todo o efeito tem sua causa, existem muitos planos de causalidade mas nenhum escapa à Lei”;
  • O Princípio de Gênero: “O Gênero está em tudo: tudo tem seus princípios Masculino e Feminino, o gênero se manifesta em todos os planos de criação”.

Leis cósmicas 

Quando se trata da filosofia contemporânea, o termo “cosmos” tem o sentido de “natureza, universalidade das coisas naturais, concebidas como um sistema existente e desenvolvendo-se nos termos da lei e da ordem”. Simplificando, o Cosmos é o universo em que vivemos, é tudo o que nos norteia e possui regras próprias para a organização do mundo.

A palavra Cosmos vem do radical grego e é o que busca dar ordem e harmonia ao mundo que nos rodeia. Quando falamos de leis cósmicas, tratamos de regras, tanto quanto as de convivência que a sociedade cria para mais harmonia entre os povos. 

Segundo as leis cósmicas, nada acontece à toa, há uma eterna combinação de método e harmonia para que o universo funcione de maneira adequada e com plena naturalidade. 

Entendê-las e saber como interpretá-las é estar conectado espiritualmente com o mundo e caminhar rumo à paz interior.

As sete leis cósmicas 

As Sete Leis Cósmicas não trabalham independentes umas das outras. Elas se conectam e se relacionam de diversas maneiras e em muitos graus de intensidade. 

Ainda assim, cada uma das leis cósmicas possui regras muito bem definidas e características. Suas atividades são interrelacionadas a outra lei, ou a todas as existentes. Dessa maneira, elas acabam se reforçando e trabalhando conjuntamente em prol da harmonia do universo. 

As leis cósmicas apresentam, ainda, manifestações particulares da Única Lei Cósmica, também conhecida como a Grande Lei do Cosmos. É por meio dela que o Cosmos garante sua presença ao nosso redor e rege tudo o que acontece em nossas vidas. 

A lei cósmica da unidade na diversidade

O Universo é minuciosamente organizado, com partes conexas e trabalhando de maneira coordenada. Para formar uma unidade, cada uma dessas partes se junta, por meio de muitos princípios subordinados atuando simultaneamente. 

Repare que tudo em nossa vida é constituído de muitas pequenas partes. O mesmo vale para o universo. Cada ser no Cosmos tem muitos elementos em sua composição, tornando-os distintos de todas as outras coisas para o trabalho conjunto. 

Nada trabalha sozinho, ainda que suas atividades aparentem ter independência. Tudo está conectado e coordenado. Não existem duas coisas absolutamente iguais no universo, a variedade e a diversidade são fundamentais para que o Cosmos tenha trabalhos em todos os campos possíveis.

E em todos os segmentos universais há analogias e correspondências em outros planos. Você pode fazer comparações incríveis para entender como as coisas funcionam a partir da menor partícula em funcionamento. 

A lei cósmica da atividade

Lembre-se de que nada está parado, pois o universo funciona em constante movimento. 

No Cosmos, tudo é ativo e trabalha para a operação universal como um todo. Em cada uma das partes componentes do universo há outra atividade paralela atuando de maneira a complementá-la. Quando você imaginar que está tudo calmo e paralisado, não se iluda: há um trabalho cósmico ali, ainda que minúsculo e difícil de ser observado, trabalhando continuamente para o pleno funcionamento das coisas. 

A lei cósmica da mudança 

Nada é permanente, tudo está em mudança o tempo todo. Isso se aplica ao Cosmos em geral, mas também em cada uma de suas partes componentes. Não existe nada imutável, por menor que seja. 

Os componentes do universo fluem em um constante deslocamento, com uma evolução acontecendo em um fluxo contínuo.

Note o quanto as coisas parecem se alterar tão rapidamente. Não é à toa: nada é permanente no universo. 

A lei cósmica da causalidade

O acontecimentos em todo o mundo são resultado de uma causa. Todas as mudanças e transformações no Cosmos têm condicionamentos gerados por uma série de atitudes. 

 Há causas condicionantes para os menores acontecimentos e também para aqueles que transformam todo o mundo. 

A lei cósmica do ritmo ou periodicidade

As movimentações do mundo acontecem em ciclos rítmicos e as mudanças do Cosmos são calculadas, acontecendo em sucessão periódica. 

Dentro desta lei, o princípio da involução e evolução nos leva a compreender que esses aspectos análogos acontecem de maneira subsequente um ao outro. Há um movimento regressivo antes de todos os avanços que acontecem no mundo.

O universo calcula, minuciosamente, a periodicidade dos acontecimentos mais importantes que regem nosso dia a dia. 

A lei cósmica da polaridade

A polaridade ocorre porque tudo no Cosmos é um par de opostos e há a manifestação do princípio de polaridade em todos os componentes que constroem o universo em que vivemos. 

Cada grupo de qualidades tem seus defeitos correspondentes, cada tese tem sua antítese, como um par de opostos contrastantes, mas que dependem um do outro para assegurar a própria existência. 

O bem e o mal coexistem de maneira contínua.

A lei cósmica do equilíbrio ou compensação

Não há desequilíbrio no universo. Todas as atividades que acontecem nele, sejam boas ou ruins, têm um contrapeso correspondente, são compensadas e fazem com que as coisas sigam o caminho natural. 

Por muitas vezes, acreditamos que algo de ruim que aconteceu vai ficar por isso mesmo. Nada mais equivocado: o Cosmos equilibra tudo, nada fica sem uma compensação, seja em termos macro ou mesmo na vida de quem age desta ou daquela forma. O equilíbrio é uma constante e algo acontece para agir como contrapeso. Por mais que demore. 

Notas finais 

Nada é por acaso. Para tudo o que ocorre ao nosso redor, seja por meio de nossas atitudes ou por acontecimentos, aparentemente, aleatórios, há uma explicação dentro das leis que regem o universo. 

E a lição maior dada por O Caibalion foi a de que o Cosmos tem suas próprias regras para administrar o que nos cerca. Por mais que tenhamos pouco controle dos acontecimentos bons e ruins, entender como o universo trabalha nos permite mudar as atitudes para entrar em consonância com o universo.

Mais importante do que pensar sobre a autoria de O Caibalion é entender que as sete leis cósmicas são maiores que nós, na pequenez de seres humanos. Pois ele não depende de nós tanto quanto dependemos dele. 

Usar o Cosmos a nosso favor é entender-nos como parte dele, não como seu dono. 

Dica do 12min

A leitura do microbook A voz do silêncio é fundamental para entender um pouco mais do próprio interior, especialmente depois de tanto aprendizado sobre o Cosmos no qual estamos inseridos. Depois de tanto aprendizado sobre o Cosmos no qual estamos inseridos.

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Quem escreveu o livro?

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