The Industries of the Future - Resenha crítica - Alec Ross
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The Industries of the Future - resenha crítica

The Industries of the Future Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Economia

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 9781476753652

Editora: Simon & Schuster

Resenha crítica

Lá vem os robôs!

Em breve, será cada vez mais evidente os benefícios que os robôs podem oferecer à sociedade. Graças à sua utilização em larga escala haverá menos acidentes de trabalho e de trânsito, procedimentos cirúrgicos mais seguros e menos invasivos.

Uma verdadeira miríade de novas capacidades, devolvendo, por exemplo, o potencial comunicativo a pessoas surdas e mudas. É um bem líquido para o mundo.

Trata-se de uma realidade que já experimentamos, em certa medida, com a globalização: houve um incremento da riqueza e do bem-estar de pessoas em todo o mundo, mas as sociedades que não souberam redirecionar sua força de trabalho para as áreas certas, tiveram mais perdas do que ganhos com todo o processo.

Considere os trabalhadores do setor de limpeza: até a chegada dos anos de 2020, não poderão continuar ganhando a vida da mesma forma.

No momento, no aeroporto de Manchester, na Inglaterra, os robôs zeladores já usam scanners a laser e detectores ultrassônicos para se movimentarem enquanto limpam os pisos. Se o robô encontrar um obstáculo humano, ele diz “com licença, estou limpando" e depois contorna a pessoa.

A forma como as sociedades se adaptam desempenhará um papel fundamental na competitividade e na estabilidade que poderão alcançar. As maiores vantagens das novas tecnologias serão obtidas por aquelas que não apenas repetem o passado, mas que desenvolverem a capacidade de direcionar indivíduos para as indústrias em crescimento.

A robótica é uma delas. É por isso que a China não está apenas confiando na urbanização forçada para produzir mão de obra de baixo custo; também está investindo fortemente nas indústrias do futuro.

Os investimentos em setores promissores são, de fato, necessários. Entretanto, é preciso configurar um quadro social que garanta que aqueles que estão perdendo seus empregos encontrem condições para se posicionar em colocações que ofereçam novas possibilidades.

Muitos países, particularmente aqueles no norte da Europa, estão fortalecendo a rede de segurança social para que os trabalhadores afetados tenham esperança de ressurgir em um novo segmento de atuação.

Isso significa destinar alguns dos bilhões de dólares da riqueza que será produzida no campo da robótica e reinvesti-los na educação e na capacitação do taxista, da garçonete e de qualquer outro profissional que, a despeito de perder o emprego, ainda tem muito a contribuir para a sociedade.

Afinal, não somos tão fáceis de atualizar como um software.

O futuro da máquina humana

Tudo o que sabemos sobre as ciências da vida está prestes a mudar. O ponto em que estamos em genômica, o ramo da bioquímica que estuda o genoma completo de um organismo, é o equivalente de onde estávamos em 1994, no advento da Internet comercial.

Essa ciência terá um impacto maior em nossa saúde do que qualquer inovação ocorrida no século XX. Vamos viver mais tempo, mas nossas vidas serão cada vez mais complicadas à medida que tivermos de gerir mais informações e mais opções.

Saberemos mais sobre a biologia do que somos e do que seremos do que conseguimos imaginar hoje.

As “tecnologias de conexão” – aquelas que nos ligam tanto à informação quanto a outras pessoas – estão acompanhando e habilitando o desenvolvimento da genômica, o que aumenta seu poder de sua aplicação prática e a torna menos dispendiosa.

Os pouquíssimos bilionários existentes no planeta serão os primeiros favorecidos por tais avanços. Entretanto, o processo de incorporação e extensão desses benefícios ao conjunto da sociedade não deve levar mais do que 20 anos.

Isso significa que a maior parte dos leitores deste microbook poderão sentir os impactos em sua própria experiência de vida.

A enorme quantidade de informações que se encontra ao virar da esquina evoca as palavras do autor de “Life on the Mississippi”, Mark Twain: "há algo de fascinante na ciência. Rende-nos conjecturas por atacado com base no investimento de uns tantos fatos triviais”.

As ciências da vida têm sido uma área em que vivemos com uma quantidade trivial de fatos relacionados com o que estará disponível daqui a apenas poucos anos. Em suma, aprenderemos mais sobre nós mesmos nas próximas duas décadas do que a soma daquilo que aprendemos nos séculos anteriores.

A genômica se tornará uma indústria de trilhões de dólares, prolongando a vida e praticamente eliminando doenças que matam centenas de pessoas por ano na atualidade.

Economia de compartilhamento: mercados codificados e confiáveis

Na ascensão dos pagamentos digitais, a questão da confiança esteve sempre mesmo abaixo da superfície. Como podemos confiar que uma pessoa nos vai pagar com seu smartphone da mesma forma em que confiamos em alguém que nos dá dinheiro vivo?

Você confia tanto nos números que aparecem na tela do seu celular como confia no dinheiro que tem na carteira? Ou então, se for investidor, confia que seus negócios do outro lado do mundo poderão ser mantidos em segurança?

Para ser eficaz na codificação do dinheiro, dos pagamentos e dos mercados, é necessário, também descobrir como codificar a confiança.

Desde suas origens, o e-commerce lidou com a questão da confiança – primeiro, conseguir que os usuários confiem que empresas online como a Amazon enviariam com segurança as compras efetuadas com cartão de crédito e, depois, levá-los a confiar uns nos outros sem nunca se encontrarem, falarem ou se verem.

No que tange à confiança codificada, o eBay ofereceu a primeira grande inovação. A empresa foi criada em 1995, pouco após o nascimento da internet comercial, com ideia de se tornar um mercado online baseado na confiança.

Trata-se de uma rede peer-to-peer em que compradores e vendedores interagem diretamente na transação, trocando entre si dinheiro por bens. O eBay capitaliza mediante uma comissão sobre cada transação, e cada uma destas ocorre apenas quando ambas as partes estiverem confiantes em um bom desfecho.

Segundo o fundador do eBay, Pierre Omidyar, em sua plataforma “os seres humanos aprendem a confiar em pessoas totalmente desconhecidas. O desenvolvimento da confiança online é o produto de uma série de algoritmos”.

Apesar da distância entre os intervenientes, não se trata de uma confiança cega. É precisamente o contrário, registrando as reputações num sistema de classificação bidirecional de comprador e vendedor, o qual é gerenciado pelos proprietários da plataforma.

O próximo passo na codificação da confiança e dos mercados reside na chamada economia de compartilhamento: uma forma de transformar qualquer coisa em um mercado e qualquer pessoa em um microempresário.

A economia de compartilhamento utiliza uma combinação de plataformas tecnológicas apresentadas como aplicativos de celular, ciências comportamentais e geolocalização para criar mercados peer-to-peer., entre outros.

Tais mercados lidam em ativos pouco utilizados e os conectam a pessoas com uma demanda específica, por exemplo, um apartamento vazio, lugares vagos em um automóvel ou competências pessoais que possam ser oferecidas como serviços profissionais etc.

A belicização do Código

Malware. Vírus. Cavalo de Troia. Ataque cibernético. Os termos para a belicização do código são agora bem conhecidos, mas estamos apenas começando a entender completamente suas implicações.

Talvez seja irônico que um dos primeiros objetivos da Internet, entre alguns de seus desenvolvedores, fosse criar uma rede de comunicações descentralizada e distribuída que pudesse sobreviver a um ataque nuclear.

Essa mesma estrutura levou a uma nova classe de possíveis ataques. E à medida que mais indivíduos, empresas e governos foram incentivados a mover seus ativos para ambientes online, a utilização do código como arma se tornou ainda mais lucrativa e destrutiva.

O potencial de danos reais, em nível pessoal ou sistêmico, é assustador. Seja motivado pela política ou pelos lucros, o custo dos ataques cibernéticos já começou a comprometer cerca de US$ 400 bilhões por ano, um número maior do que o PIB de 160 países.

À medida que os prejuízos dos ataques cibernéticos aumentaram, desenvolveu-se, consequentemente, toda uma indústria dedicada a combater suas ameaças. As empresas e os governos, comprometidos em reduzir e controlar os danos, tendem a direcionar ainda mais recursos para sua própria defesa.

Quando chegar ao fim as duas décadas compreendidas entre 2000 a 2020, o mercado de segurança cibernética passará de US$ 3,5 bilhões para movimentar US$ 175 bilhões, fornecendo infraestrutura crítica para quase todos os tipos de negócios, grandes e pequenos.

Há pouco mais de dez anos, tornou-se quase obrigatório a cada conselho de administração ter um membro com experiência na área. Em cinco anos, qualquer empresa que não cumpra esse requisito será percebida como tendo uma grave deficiência da governança corporativa.

Dados: a matéria-prima da era da informação

A terra foi a matéria-prima da era agrícola. O ferro, a matéria-prima da era industrial. Os dados são as matérias-primas da era da informação.

O termo “Big Data” se tornou comum e descreve como as grandes quantidades de informações disponibilizadas pelas inovações tecnológicas dos últimos anos podem ser usadas para entender, analisar e prover tendências em tempo real.

O termo pode ser usado de forma intercambiável com outros, tais como “big data analytics”, “analytics” ou “deeper analytics”. Contudo, há um erro bastante difundido, segundo o qual, os avanços feitos pelo big data são, simplesmente, decorrentes da possibilidade de coletar imensas quantidades de dados.

Na realidade, coletar informações sem ter a capacidade de processá-las adequadamente não é algo útil em si mesmo. Pense em todos os documentos de negócios gerados no passado: eles detinham grande quantidade de dados, mas nenhum devidamente pesquisável ou utilizável em larga escala.

O valor derivado do big data deve-se apenas parcialmente ao volume de dados criados. Verdadeiramente relevante é a nova capacidade de operacionalizá-los em tempo real para tomar decisões mais inteligentes e eficientes.

Além disso, as soluções de big data se tornaram úteis nos processos diários das organizações graças aos incrementos na visualização de dados que permitem a compreensão de padrões que não são discerníveis em uma planilha cheia de números.

Na prática, a otimização da coleta de dados e o crescimento da potência de computação são elementos que se complementam.

Configurou-se um círculo virtuoso que deve ser compreendido sequencialmente. Ou seja, o aumento na quantidade de dados disponíveis gera novos investimentos para incrementar a capacidade de processamento e armazenamento dos computadores que gera novo aumento na quantidade de dados disponíveis.

Outro aspecto interessante do big data é que se trata de algo inerentemente contraditório, pois ele é, a um só tempo, dedutivo e indutivo. Seus recursos envolvem o exame de pequenos fatos para agregá-los em informações abrangentes e personalizadas.

Acadêmicos e especialistas o comparam tanto ao microscópio quanto ao telescópio – uma ferramenta que permite examinar detalhes menores do que antes e ver dados em uma escala maior, revelando correlações que, de outro modo, passariam despercebidas.

O impacto do big data sobre tem se dado principalmente sobre as áreas de logística e marketing. Seu advento foi ótimo para cadeias de suprimentos, processos eleitorais e publicidade, porque estes tendem a ser campos que dependem de ações pequenas, repetidas e quantificáveis.

Todavia, isso é apenas o começo, e no momento em que as novas gerações entrarem no mundo do trabalho, o big data terá deixado de ser apenas mais uma novidade empolgante. Ele já terá permeado partes de nossas vidas que hoje não pensamos ser alvo de suas análises.

Em suma, dentro de pouquíssimo tempo, o big data mudará definitivamente o que comemos, como falamos e a forma pela qual definimos a linha divisória entre nossas personas públicas e privadas.

A geografia dos mercados futuros

Os focos geográficos para a inovação são quase sempre cidades. Por que as cidades crescem tão rapidamente, mesmo que a tecnologia nos permitam ser mais distribuídos e fazer mais à distância?

Três por cento da população mundial viveu nas cidades em 1800. Hoje, 54% da população mundial vive nas cidades, e apenas 100 cidades representam 30% da economia mundial.

Em alguns aspectos, as cidades sempre foram promotoras do crescimento de uma sociedade, mesmo quando 97% da população vivia em áreas rurais. Os impérios sempre foram alimentados por suas cidades.

Bagdá levou os abássidas à grandeza. Roma fez o mesmo pelos romanos, assim como Constantinopla pelos bizantinos e depois pelos otomanos. Os britânicos colonizaram e estabeleceram uma cadeia de cidades que uniram seu império, incluindo Cape Town, Cingapura e Hong Kong.

As cidades são incubadoras de crescimento porque produzem externalidades positivas ou efeitos de vazamento. Esses elementos permitem que ideias, mão de obra e capital fluam rápida e eficientemente. O talento pode ser mais efetivamente coordenado, e os mercados podem se tornar mais especializados.

As cidades mais importantes, do ponto de vista econômico, são as chamadas cidades- alfa, por exemplo, Xangai, Londres, Nova York e Tóquio. Exportando serviços avançados a todo o mundo, elas representam minieconomias em si.

Você terá maiores chances de se deparar com grandes empreendedores e líderes corporativos em uma cidade-alfa, como Xangai ou Dubai, pois eles visitam as mesmas 20 cidades ao redor do mundo. Esse é justamente o patamar que toda grande metrópole do mundo deseja atingir.

As cidades beta e gamma, ou seja, de segundo e terceiro níveis vinculam regiões menores. Berlim, Frankfurt e Munique não são economicamente poderosas por si sós, mas contribuem para uma rede regional que impulsiona o sucesso nacional alemão.

Cada uma preenche um nicho de serviço específico e, juntas, levam a Alemanha à prosperidade.

Um aspecto importante para explicar os motivos pelos quais essas cidades prosperam pode ser encontrado na infraestrutura, juntamente aos programas de análise que permitem sua utilização eficiente.

O que faz um cidadão feliz? Coisas como saber exatamente quando o trem chegará, poder entrar online em vez de esperar em longas filas para acessar um serviço do governo e ser capaz de fornecer feedback em tempo real para informar como e quando os serviços públicos são entregues.

À medida que as cidades se tornam experts em tecnologia, notadamente os grandes centros globais com muito dinheiro e potencial de inovação, como Nova York, Dubai, Londres, São Francisco, Tóquio e Seul, elas tendem a desenvolver novas e atraentes aplicações do big data.

As cidades que, por sua vez, aspiram alcançar esse status, como Jacarta, São Paulo e Mumbai, precisam investir simultaneamente em infraestrutura física e em soluções digitais que facilitem sua efetivação. Isso contribui enormemente para criar as condições que atraem grandes investidores e empresários.

Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e Doha, no Qatar, usaram a riqueza do petróleo para se tornarem centros globais. Em maio de 2014, Doha abriu um aeroporto de US$ 15 bilhões que compete ativamente para ser o mais movimentado do mundo.

O aeroporto é um desses lugares de alta tecnologia, que parece levar o visitante a um filme de ficção científica.

Com uma capacidade de 50 milhões de passageiros por ano e o tráfego cada vez maior entre a Europa, Índia e China, Doha se posicionou como um centro global de pessoas e capitais.

Mas isso é tudo o que é preciso? A infraestrutura é importante, mas o que impulsiona grande parte do crescimento nas principais cidades do mundo? Todas compartilham uma cultura comum de abertura, mesmo em países onde a política oficial do governo se mostra muito mais fechada.

As cidades que galgam postos na economia global são, portanto, as mais abertas ao mundo exterior. Aquelas que, historicamente, sempre foram cosmopolitas estão ligadas por uma cultura de acolhimento e receptividade a pessoas de todos os cantos do globo.

Seus líderes encorajam a livre circulação de ideias e bens para torná-las lugares atraentes para se viver e trabalhar. A combinação de infraestrutura de primeira classe e uma população de alta densidade confere amplo acesso a outras pessoas: é fácil se comunicar, reunir e trocar.

A abertura econômica tem um efeito similar para os negócios, eliminando burocracias e fricções que consomem tempo e dinheiro para a abertura de novas empresas.

A abertura política representa um modelo mais elevado de eficiência, garantindo que todos possam se reunir, conhecer, trabalhar e falar sem receio de sofrer censuras ou discriminações indevidas.

A partir desses graus crescentes de abertura, temos uma pista do que será necessário para se posicionar nas indústrias do futuro, mesmo para países e regiões que ainda não possuem cidades-alfa, como no caso do Brasil.

Notas finais

Robôs que cuidam de nós enquanto envelhecemos. Ataques cibernéticos contra nossas casas. Animais extintos voltando à vida. Sensores ubíquos que eliminam a privacidade. Essas mudanças são desorientadoras.

A crescente diversidade econômica e o constante ritmo de mudanças que as provocam significam, também, que os investidores globais terão de ser flexíveis o bastante para atuar em diferentes culturas e com pessoas que entraram recentemente na força de trabalho.

O mesmo conselho que se aplica à próxima geração é válido para os investidores de hoje, se quiserem fazer parte dos trilhões de dólares de criação de riqueza que virão das indústrias do futuro.

A inovação e a criação de empresas que agora estão começando a ter lugar em robótica, genômica, segurança cibernética, big data e novas áreas possibilitadas pela codificação de mercados, surgirão de cidades-alfa ao redor do mundo, mas também de lugares que a maioria dos líderes empresariais nunca visitaram.

O aumento da economia da Internet tem ensinado aos empreendedores que os jovens que nasceram e cresceram em ambientes completamente digitais são os visionários que criarão as grandes empresas do futuro.

A despeito da insegurança proveniente de alterações tão radicais, essas mudanças farão surgir novas oportunidades para todos: empresas, governos, investidores, pais, estudantes e idosos. Nosso desejo é que este microbook tenha ajudado você a aproveitar ao máximo essa nova realidade.

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Quem escreveu o livro?

Alec Ross é um especialista em política de tecnologia americano que foi consultor sênior de inovação para a secretária de estado Hillary Clinton durante o período de mandato como secretário de estado. Depois de deixar o Departamento de Es... (Leia mais)

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